Minha paixão por fotografia cada vez maior..........

Bem, acho que sou fotógrafo desde que me entendo por gente. Herdei do meu pai essa paixão pela fotografia, que na verdade nunca pude explorar. Nasci na cidade do Rio de Janeiro, sou tijucano, e passei a infância e boa parte da adolescência sob a influência das câmeras de meu pai, que raramente deixava eu chegar perto delas. Ele nunca gostou muito de dividir isso comigo, e eu obviamente resolvia a questão pegando escondido...rsrs. Com o tempo e os anos, só me restou esperar pelo momento que pudesse ter a minha, e finalmente com a chegada da era das digitais, eu realizei esse sonho esquecido pelo tempo.

Já tive várias máquinas digitais, e todas foram ótimas. Nos últimos anos, elas evoluiram de tal maneira e se tornaram tão indispensáveis, que não saio sem a minha de casa. Tudo pra mim é motivo para clicar. Meu acervo tem hj cerca de 4 mil pics. Vc acha muita coisa ? eu não...rsrs

Então, depois de muito pensar, resolvi entrar nessa onda de cabeça e tb adquiri uma NIKKON, só que modelo D60, 10.2mp, e simplesmente perdeu a graça tirar fotos com cyber...rsrsrsrs

Meu foco em fotografia são os cliques em B&W e Movimento, quero muito me aprofundar nas técnicas para clicar nessas situações....

Citação interessante

“Sou um olho. Um olho mecânico. Eu, a máquina, mostro-vos o mundo de um modo como só eu posso vê-lo. Liberto-me hoje e para sempre da imobilidade humana. Estou em constante movimento. Aproximo-me e afasto-me dos objectos. Rastejo debaixo deles. Movo-me colada à boca de um cavalo a correr. Caio e levanto-me juntamente com corpos que caem e se levantam. Isto sou eu, a máquina, manobrando entre movimentos caóticos, registrando um movimento após o outro, nas combinações mais complexas. Liberto-me dos limites de tempo e espaço, coordeno cada um e todos os pontos do Universo, onde quer que eu queira que eles se encontrem. O meu caminho conduz à criação duma nova percepção do mundo. Assim explico, de uma nova forma, o mundo por vós ignorado.” (*)

* Esta citação é extraída de um artigo escrito em 1923 por Dziga Vertov.